Jorginho encontra reitores da Acafe depois de indicar Luciane Ceretta à Educação
Nova secretária deve assumir na segunda-feira (26)
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No dia da comemoração dos 60 anos da Udesc, nesta terça-feira (20), o governador Jorginho Mello (PL) se reuniu com os 14 reitores do Sistema Acafe pela primeira vez depois de confirmar o nome da presidente da entidade, Luciane Ceretta, presidente da entidade e reitora da Unesc, para a Secretaria Estadual da Educação. Luciane deve assumir o cargo na próxima segunda-feira (26).
O encontro foi no Centro istrativo do governo, na SC-401, e Jorginho considerou que a agenda simbolizou não apenas o início do novo ciclo da professora Luciane, mas a adesão e o apoio institucional dos reitores à proposta de uma educação pública forte com protagonismo das instituições comunitárias de Santa Catarina.
Ao lado do ex-secretário Aristides Cimadon, que foi reitor da Unoesc, antes de assumir o cargo no Executivo, Luciane Ceretta foi a construtora do programa Universidade Gratuita, que, na prática, atendeu à população de menor renda para cursar uma faculdade e salvou grande parte das instituições que compõem o Sistema Acafe e enfrentavam problemas financeiros.
Reajuste para a Saúde chega à Alesc
O governador Jorginho Mello encaminhou à Assembleia, na segunda-feira (19), o projeto de lei que concede reajuste linear de 9 % a todos os servidores da rede estadual de Saúde. O texto também eleva a gratificação de desempenho: dos atuais 70 % para 80 % já em maio, e de 80 % para 90 % em dezembro.
Para a categoria médica, além do aumento linear de 9 %, está em curso a revisão do pagamento por produtividade, com implementação prevista ainda para 2025, conforme acordo firmado com a classe.
O governador anunciou ainda a abertura de novo concurso público para a Saúde, que será o primeiro em 13 anos. O edital, programado para 2025, contemplará diversas especialidades.
Deputado critica parlamento italiano
O deputado estadual Vicente Caropreso (PSDB) considera que a decisão da Câmara dos Deputados da Itália, que, nesta terça-feira (20), aprovou, de forma definitiva, o decreto-lei que limita a transmissão da cidadania italiana por direito de sangue, representa um golpe simbólico e concreto contra milhões de descendentes de italianos ao redor do mundo, especialmente no Brasil, que detém o maior número de ítalo-descendentes do planeta. A repercussão em Santa Catarina ainda é maior, porque é o segundo Estado brasileiro com o maior número de oriundi (descendentes).
O próximo o é a sanção do texto pelo presidente da República italiana, Sergio Mattarella, para que a medida se torne definitiva, etapa que é tida como meramente protocolar. Antes, o Senado já havia aprovado a medida.
Caropreso, que é um ítalo-brasileiro, lembra que a situação é mais lamentável por se dar durante a celebração dos 150 anos da Grande Imigração Italiana em Santa Catarina (1875–2025). No próximo dia 4 de junho, a Assembleia Legislativa catarinense realizará um grande ato, reafirmando o valor dessa história e a força dessa identidade.
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