Vídeo: juras de amor entre Jorginho e o MDB dependerão de ajustes
Diferenças internas nas siglas exigirão mais atenção dos líderes da composição
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Depois do impacto da posse dos deputados emedebistas Carlos Chiodini (Agricultura e Pecuária) e Emerson Stein (Meio Ambiente e Economia Verde) na istração de Jorginho Mello, setores do MDB e do PL começaram a reagir no Estado.
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Os mais puristas trocam farpas, ainda em pequena proporção e fazem questão de lembrar que as ausências de líderes das siglas confirmam o desconforto com a eventual aliança para 2026 em torno do projeto à reeleição de governador.
Os deputados Antídio Lunelli e Rafael Pezenti, do MDB, não apareceram na solenidade, embora o federal tenha justificado.
Do lado do PL, nem Jessé Lopes e Júlia Zanatta, que andava pela região Sul catarinense, tampouco Ana Caroline Campagnolo e Sargento Lima, para citar os mais ideológicos da maiores bancadas da Assembleia e da Câmara, deram o ar da graça.
O caminho para a solidificação da aliança exigirá longas conversas de Jorginho com pontos de atrito pontuais. Mas é certo que tenha ao seu lado, além do MDB, PP e Republicanos, já integrados ao governo.
Veja o que Jorginho, Chiodini e Stein disseram:
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