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Pedro Rizzo, às vezes um noob :) Apaixonado por tecnologia, café e as novas tendências da "cultura geek". A lógica é o princípio da sabedoria, não o fim.


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Anime

A viagem de Chihiro: Cartazes inéditos celebram 20 anos do clássico japonês

O filme de animação foi lançado em 2001, "A Viagem de Chihiro" é o mais popular do Studio Ghibli.

• Atualizado

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Imagem: Divulgação Studio Ghibli
Imagem: Divulgação Studio Ghibli

A animação foi a maior bilheteria nos cinemas japoneses até o ano ado, arrecadou 31,68 bilhões de ienes, quando foi superado por Demon Slayer: Mugen Train. O recorde de bilheteria anterior era do filme “Titanic” de 26,2 bilhões de ienes. 

Para celebrar os 20 anos do filme, o Studio Ghibli lançou dois  cartazes especiais. No primeiro, Chihiro aparece com Kohakunushi (Deus do Rio) e com Kaonashi (Sem Rosto). Já no segundo, foi feito um retrato de Yubaba, a dona da casa de banho.

Veja algumas curiosidades que separamos para você:

O amor de Hayao Miyazaki por temas femininos está presente em muitas de suas obras. A protagonista Chihiro é inspirada em uma menina de dez anos da quarta série, a filha de seu amigo Seiji Okuda, um dos produtores do filme.

Filme “A viagem de Chihiro” – Studio Ghibli

A história de “A viagem de Chihiro” é claramente dividida em duas partes, a primeira metade do filme se concentra em Chihiro e a segunda metade no “sem rosto”.

O motivo do sucesso do longa no mundo está relacionado a apresentação da surreal e desconhecida cultura tradicional japonesa repleta de metáforas. Claro que, uma boa animação não precisa necessariamente de uma metáfora, como uma metáfora não representa necessariamente um bom filme.

Estima-se que Chihiro tenha nascido em 1991, ano do colapso da bolha econômica do Japão.

O título “Spirited Away” também coincide com a virada do milênio no ano de 2000, cena ilustrada com a família no carro com placa 1901, ando pela Rodovia Nacional 21 (lembra o século 21).  

Cena do filme ” A viagem de Chihiro” – Studio Ghibli

O dragão branco, simboliza a tradição perdida japonesa, recuperando seu nome (Kohakunushi) e memória com a ajuda de Chihiro. Uma alusão à tradição e ao moderno.

A animação também aborda temas como a poluição dos rios, quando um espirito lamacento chega a tradional casa de banho da dona Yubaba, trazendo com ele sujeira e Chihiro ajuda liberdando o espirito do rio de toda a sujeira.

O filme ganhou o Prêmio Urso de Ouro no 52º Festival de Cinema de Berlim em 2002 e se tornou o primeiro filme de animação a ganhar um grande prêmio nos três principais festivais internacionais de cinema; além da bênção do 75º Oscar de Melhor Longa-Metragem de Animação e outros prêmios, assim, a reputação do “Diretor de Animação japonês” Hayao Miyazaki atingiu o auge.

Foto: Hollywood Divulgação

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