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Figueirense não paga a primeira parcela da Recuperação Judicial

Prazo venceu na última segunda-feira (31)

• Atualizado

Redação

Por Redação

Figueirense não paga a primeira parcela da Recuperação Judicial. – Foto: Guilherme Martins / FFC/ Reprodução
Figueirense não paga a primeira parcela da Recuperação Judicial. – Foto: Guilherme Martins / FFC/ Reprodução

O Figueirense não cumpriu o prazo estabelecido para o pagamento da primeira parcela da Recuperação Judicial, que venceu na última segunda-feira (31). A informação foi divulgada com exclusividade pelo repórter Gustavo Willamil, da Rádio Guarujá, e confirmada pelo portal SCC10.

De acordo com informações do comunicador Raphael Faraco, o valor da primeira parcela, de R$ 12,5 milhões, não foi quitado, expondo o clube a possíveis pedidos de falência por parte dos credores.

Além disso, o Furacão ainda não recebeu o aporte financeiro de R$ 60 milhões da Clave Capital, empresa que istra a Sociedade Anônima de Futebol (SAF) do clube, o que agrava ainda mais a situação.

Diante desse cenário, o departamento jurídico do Figueirense busca esclarecimentos na Justiça sobre os termos da homologação assinada em 17 de fevereiro.

O Alvinegro contesta a retirada de algumas opções de pagamento aprovadas em assembleia e também a necessidade de autorização para a transferência de propriedade do terreno onde ficava o Ginásio Carlos Alberto Campos para a SAF.

Essa transferência é uma exigência contratual para a liberação do investimento da Clave Capital, que ainda não foi efetuada.

Sem essa autorização e, consequentemente, sem o ree do dinheiro da parceira, o Figueirense não conseguiu quitar a parcela da Recuperação Judicial no prazo.

O clube entrou com um agravo de instrumento pedindo duas liminares: uma para suspender os pagamentos até o julgamento dos embargos de declaração e outra para liberar as penhoras sobre o terreno, garantindo assim o aos valores previstos no acordo com a Clave Capital.

Os problemas jurídicos se acumulam e, enquanto isso, o judicial tem um prazo para se manifestar.

Caso a situação não seja resolvida rapidamente, os credores podem entrar com ações para cobrar a dívida ou até mesmo solicitar a falência do clube. Escritórios de advocacia que representam alguns credores já se movimentam nesse sentido.

Clube ainda não se pronunciou

A diretoria do Figueirense ainda não se pronunciou oficialmente sobre o ime, afirmando que aguarda um parecer do departamento jurídico antes de se manifestar.

A torcida, por sua vez, cobra um posicionamento do clube, preocupada com o risco iminente que a instituição corre caso não consiga regularizar a situação na Justiça.

*Sob supervisão de Isabéli Bender.

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