Homem busca socorro com cenoura de 20 cm presa no ânus

Um homem precisou de atendimento médico após dar entrada no pronto-socorro com uma cenoura de aproximadamente 20 cm introduzida no reto. O caso inusitado ocorreu nos Estados Unidos.

O paciente recebeu atendimento, mas não soube explicar como o legume foi parar ali. Devido ao código de ética médica, sua identidade não foi revelada.

O caso veio a público após um médico anestesista compartilhar a situação nas redes sociais. “Procedimento cirúrgico concluído. Salvamos uma cenoura! Parem de colocar objetos estranhos no ânus”, escreveu Peter E.

Casos semelhantes já foram registrados

Situações como essa não são raras. Recentemente, um homem de 60 anos deu entrada em um hospital de João Pessoa com um objeto de quase 1 metro introduzido no ânus.

Confira outros casos inusitados:

Lâmpada: Um colombiano de 53 anos foi hospitalizado com dores intensas e, após exames, os médicos identificaram uma lâmpada alojada no reto.

Bomba: Na França, um idoso causou a evacuação de um hospital ao chegar com um projétil de artilharia preso na região anal. A remoção ocorreu via cirurgia, após especialistas confirmarem que o artefato não representava risco de explosão.

Câmbio de carro: No Rio de Janeiro, um motorista por aplicativo foi filmado correndo desesperado após ficar com a alavanca de câmbio do carro presa no ânus. Ele foi levado ao hospital para a retirada do objeto.

Desodorante: Um iraniano precisou ar por cirurgia de emergência após um desodorante se perder dentro do ânus e atingir o aparelho digestivo, causando dores intensas.

Bola de golfe: Um adolescente australiano, de 14 anos, precisou tomar 1 litro de laxante para expelir uma bola de golfe presa no cólon sigmoide. Os médicos tentaram removê-la com ventosa, pinça e cateter de balão, sem sucesso inicial.

Copo de metal: Após uma bebedeira, um homem inseriu um copo de metal no ânus e precisou de cirurgia para removê-lo. A operação resultou na perda de parte do intestino e o uso de uma bolsa de colostomia por três meses.

*Com informações de Metrópoles

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