VÍDEO: População de Capão Alto comemora com carreata prisão de acusado de matar Hellen Larissa
Hellen Larissa de Lima, de 33 anos foi assassinada pelo ex-companheiro no fim do mês ado em Capão Alto
• Atualizado

Aos gritos de “Justiça sendo feita, Senhor, obrigada!” e “Lugar de assassino é na cadeia”, a comunidade de Capão Alto percorreu as ruas da cidade em carreta na noite desta quarta-feira (11), após o acusado de assassianr Helen Larissa de Lima, ser preso.
Hellen Larissa de Lima, de 33 anos foi assassinada pelo ex-companheiro no fim do mês ado em Capão Alto, na Serra Catarinense. Em forma de manifesto, dezenas de pessoas se reúniram em carreata para celebrar a prisão do autor do crime. O homem foi preso na tarde desta quarta-feira (11), em uma operação realizada pela Polícia Militar Rodoviária e PM.
Confira imagens da carreata
Conforme informações da Polícia Militar, o acusado trafegava pela BR-101, em Balneário Camboriú, em um veículo Renault Sandero emplacado em Caxias do Sul (RS). Após abordagem, foi constatado se tratar do envolvido, que se encontra com mandado de prisão preventiva em seu desfavor.
Ele foi encaminhado ao presídio da Canhanduba, na cidade de Itajaí, onde segue a disposição da Justiça.
Relembre o caso
A morte aconteceu em Capão Alto, na Serra catarinense, no dia 30 de setembro. O filho do casal vítima, de 11 anos, ao ver a mãe desacordada caída na garagem de casa, correu até o local onde fica localizada a Delegacia de Polícia Civil e o Batalhão de Polícia Militar da cidade para pedir ajuda e afirmou que o autor do crime seria o próprio pai.
Policiais militares foram até a casa e encontraram a mulher com sinais vitais quase inexistentes e com indícios de ter sido vítima de disparos de arma de fogo. Os Bombeiros Comunitários também foram acionados e conduziram a mulher para Lages devido à gravidade do caso. Contudo, a mulher não resistiu aos ferimentos e faleceu.
O suspeito, pai da criança de 11 anos, havia fugido do local. Mas, dias depois, ele havia confessado o crime, porém não foi preso por não se configurar mais em flagrante e por não ainda não ter havido mandado de prisão aberto contra ele.
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