Festa Nacional da Maçã têm edição de 2025 cancelada; saiba mais
A decisão visa permitir uma reformulação completa do evento
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Com a chegada de mais uma safra, São Joaquim reafirma seu título de Capital Nacional da Maçã, celebrando o fruto que impulsiona a economia local e projeta o nome do município para o mundo. Conhecida como berço da produção nacional da maçã, São Joaquim também sedia a tradicional Festa Nacional da Maçã, símbolo da cultura e identidade serrana.
Neste ano, a festa não será realizada. A decisão visa permitir uma reformulação completa do evento, garantindo uma edição especial em 2026. Além disso, a festa será realizada na sua data original, em maio, durante o fim da colheita.
O prefeito de São Joaquim, José Teodoro de Sena Amaral ressalta que a festa voltará para a sua data original.
“O motivo que não vamos realizar, é porque queremos voltar para a data de maio, no final da colheita. Vamos estar realizando a festa em 2026 e este ano para a gente fazer em abril, fica muito em cima da hora. Não tínhamos uma licitação vigente e não tínhamos escolhido as princesas e a rainha da festa, então não teríamos um tempo hábil para fazer a festa até maio deste ano”.
A Festa Nacional da Maçã é um reconhecimento à dedicação dos produtores e ao impacto econômico da fruta na Serra Catarinense. O evento atrai milhares de pessoas com atrações culturais, gastronômicas e exposições que destacam a importância da produção local.
A organização informa que mais detalhes sobre o novo formato do evento serão divulgados nos próximos meses. Enquanto isso, São Joaquim se prepara para um novo capítulo desta festa.
Matéria em colaboração com o repórter da Rádio Clube de Lages, Evandro Gioppo.
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Núcleo de Justiça Restaurativa de Lages intensifica ações contra violência de gênero
O Núcleo de Justiça Restaurativa de Lages, em colaboração com a Secretaria da Mulher, o Conselho da Comunidade e o Conselho Municipal de Promoção da Igualdade Racial, delineou novas estratégias para o enfrentamento da violência de gênero em 2025.
A reunião resultou em planejamentos e ações previstas para os próximos meses. Além disso, o Núcleo reafirmou seu apoio ao evento em celebração ao Dia da Mulher, em 8 de março, na Praça 8 de Março, com uma programação diversificada.
O Núcleo de Justiça Restaurativa tem se dedicado à resolução pacífica de conflitos e à promoção da cultura de paz, com foco na violência doméstica e de gênero. Encontros reflexivos com autores desses tipos de violência já contaram com a participação de 90 homens.
A Justiça Restaurativa se apresenta como uma ferramenta de transformação nesses casos. A parceria com a rede de atendimento busca fortalecer as iniciativas contra a violência de gênero e ampliar o apoio às vítimas. Em apoio à Secretaria Municipal da Mulher, única no estado, a coordenação e equipe estão auxiliando no desenvolvimento de novas estratégias em Lages.
O juiz coordenador Alexandre Takaschima destaca que a violência, seja ela física, psicológica, moral ou patrimonial, afeta toda a comunidade.
“Por isso, é fundamental que todos – homens, mulheres, instituições e a sociedade em geral – assumam um compromisso ativo no combate a essas práticas, promovendo o respeito, a empatia e a construção de relações saudáveis”.
O Núcleo de Justiça Restaurativa iniciará atividades com o primeiro grupo de apoio a mulheres vítimas de violência doméstica, selecionado por meio de medidas protetivas de urgência. O próximo grupo será construído em conjunto com a Secretaria da Mulher para seleção das participantes.
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