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Uma semana: o que se sabe sobre a fuga de detento da Penitenciária de Florianópolis

Detento ainda não foi encontrado

• Atualizado

Redação

Por Redação

Uma semana: o que se sabe sobre a fuga de detento da Penitenciária de Florianópolis | Foto: Cedido ao SCC10
Uma semana: o que se sabe sobre a fuga de detento da Penitenciária de Florianópolis | Foto: Cedido ao SCC10

A fuga de um detento, identificado como Adalberto da Silva Junior, de 31 anos, completou uma semana nesta quinta-feira (6). Adalberto fugiu enquanto aguardava, junto a outros cinco presos, para retornar às celas da penitenciária.

Como aconteceu a fuga?

O detento conseguiu fugir da Penitenciária de Florianópolis ao escalar o muro externo da unidade prisional, que possui aproximadamente 3,5 metros de altura. A fuga ocorreu na tarde de quinta-feira, 30 de janeiro, na Unidade Básica de Saúde (UBS) localizada entre os dois muros que compõem a estrutura de segurança do presídio.

Ele conseguiu fugir enquanto aguardada, junto a outros cinco detentos, para voltar às celas. Adalberto utilizou uma chave artesanal, feita com arame, para se librar do marca-o de segurança – dispositivo de algemas nos pés.

Um dos agentes penitenciários tentou conter o preso, que conseguiu fugir e correr em direção à Avenida Beira-Mar Norte, onde se escondeu em um manguezal de difícil o.

Veja o momento da fuga do dentento

O que diz a Secretaria Prisional?

Segundo a Secretaria Prisional, a penitenciária conta com dois muros: um interno, de 8 metros de altura, que concentra toda a estrutura de segurança, e um externo, de menor altura, onde ocorreu a fuga. O sistema de segurança funciona até o primeiro muro, sendo necessário o uso de viaturas para transportar os detentos até a UBS, que fica entre os dois muros.

A Secretaria Prisional explicou ainda que o muro externo é tombado como patrimônio histórico e, por ser feito de pedra, apresenta uma superfície que facilitou a escalada do detento.

Uma investigação foi aberta para apurar como o preso conseguiu fabricar a chave artesanal com o arame. De acordo com a Secretaria, todos os procedimentos de segurança foram seguidos corretamente, e o foco da apuração será entender como o material foi obtido dentro da unidade prisional.

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