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27 MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO

Polícia realiza megaoperação contra organização criminosa na Grande Florianópolis

A manhã desta quarta-feira (24) começou com uma operação da Polícia Civil

• Atualizado

Redação

Por Redação

Polícia realiza megaoperação contra organização criminosa na Grande Florianópolis. – Foto: PCSC/Reprodução
Polícia realiza megaoperação contra organização criminosa na Grande Florianópolis. – Foto: PCSC/Reprodução

A manhã desta quarta-feira (24) começou com uma megaoperação. A Polícia Civil cumpriu 27 mandados de busca e apreensão contra integrantes de uma organização criminosa que atua na Grande Florianópolis. A ação foi coordenada pela Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO/DEIC) e teve alvos dentro e fora do sistema prisional.

As investigações começaram após a Delegacia de Homicídios da Capital compartilhar provas com a DRACO. A partir desse material, foi possível identificar 17 membros de uma facção ligada ao tráfico de drogas na comunidade da Serrinha, em Florianópolis. Um dos líderes já havia sido condenado a mais de 18 anos de prisão por homicídio.

Com base nas investigações, a Vara Criminal da Região Metropolitana da Capital expediu os mandados, com parecer favorável da 39ª Promotoria de Justiça da Capital.

Quatro desses mandados foram direcionados a presos que seguem comandando ações criminosas de dentro das penitenciárias.

A operação foi comandada pelo delegado Antônio Cláudio Jóca e faz parte da 2ª edição da Operação RENORCRIM, iniciativa da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento às Organizações Criminosas, coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Ações contra organizações criminosas

A força-tarefa contou com policiais civis da DEIC, DPGF, CORE e NOC, além do apoio da Diretoria de Inteligência do Sistema Prisional (DINF-SAP).

Também houve e da RENORCRIM, que articula ações entre os Estados para combater de forma integrada o crime organizado.

A DRACO/DEIC reforçou que o trabalho segue firme no combate ao tráfico de drogas, comércio ilegal de armas e outros crimes ligados a facções. A operação reafirma o compromisso das forças de segurança com a proteção da população catarinense.

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