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MORTES TRÁGICAS

Seis mulheres foram mortas em cidades diferentes no feriadão

As mortes ocorreram tendo os ex-companheiros ou parceiros atuais como suspeitos

• Atualizado

Redação

Por Redação

Seis mulheres foram mortas em cidades diferentes no feriadão | Foto: Banco de Imagens/Reprodução
Seis mulheres foram mortas em cidades diferentes no feriadão | Foto: Banco de Imagens/Reprodução

O feriadão foi marcado por uma série de crimes brutais contra mulheres no Rio Grande do Sul. Foram seis mulheres mortas, em seis cidades diferentes, em menos de 24 horas. Os casos foram na Sexta-feira Santa (18), e tem contextos de violência doméstica.

Em todos os casos, ex-companheiros ou parceiros atuais das vítimas são suspeitos de cometerem os feminicídios.

Seis mulheres e seis cidades diferentes

Feliz, na Serra Gaúcha

A jovem Raíssa Muller, de 21 anos, e o atual namorado foram mortos a facadas. O autor do crime é o ex-companheiro de Raíssa, que invadiu a casa após ver fotos do casal nas redes sociais. Ele foi preso em flagrante.

São Gabriel, na Campanha Gaúcha

Juliana Proença, de 47 anos, foi morta a facadas e degolada na frente da filha de 6 anos. O ex-companheiro foi encontrado com a arma do crime e também acabou preso.

Viamão, na Região Metropolitana de Porto Alegre

Patrícia Viviane de Azevedo, técnica de enfermagem de 50 anos, foi baleada. O principal suspeito é o ex-companheiro, com quem ela teria um relacionamento conturbado.

Parobé,na Região Metropolitana de Porto Alegre

Caroline Machado Dorneles, de 25 anos, foi assassinada a facadas durante a madrugada. Informações nas redes sociais apontam que Caroline estava grávida e já era mãe de uma criança pequena.

Santa Cruz do Sul, no Vale do Rio Pardo

Simone Andrea Meinhardt, de 48 anos, foi morta com golpes de facão na cabeça dentro da própria residência. O companheiro, de 49 anos, foi encontrado ferido com cortes no pescoço e nos punhos e foi levado ao hospital.

Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha

Jane Cristina Montiel Gobatto, de 54 anos, foi morta com facadas no pescoço em sua casa. O companheiro, de 64 anos, foi preso no local e teve a arma apreendida.

Segundo o Terra, todos os casos estão sendo investigados pelas autoridades como feminicídios, reforçando a necessidade de ações urgentes de proteção e enfrentamento à violência contra a mulher no estado.

*Com informações do Terra.

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